Ai Porto!
Como já antes anunciado, este fim-de-semana passado foi no Porto. Ai Porto, Porto. Esta cidade é a minha cidade do coração, a minha cidade e ponto. Não nasci aqui, nem vivi, mas se há cidade que sinto que lhe pertenço é esta. Passei muitos fins-de-semana da minha vida nesta cidade, na Invicta. E cada vez que me ia embora, as saudades apertavam.
É uma cidade lindíssima, uma cidade cheia de vida, cheia de coisas para ver para além dos pontos principais turísticos.
Nunca me farto dos 300 e tal km que tenho que fazer para lá chegar, a felicidade que me inunda quando entro no primeiro km do Porto, é enorme. A vontade de ir ali e acolá, por mais que já tenha visto mil vezes, parece que é sempre a primeira vez e a excitação de rever tudo é abismal.
A cidade do Porto não é a cidade suja que muitos descrever, não é a cidade escura como muitos ilustram e muito menos, a cidade com as pessoas mais fechadas ou arrogantes.
A cidade do Porto é sem dúvida uma cidade cheia de luz, com uma arquitectura peculiar, cheia de surpresas a cada esquina e com pessoas doces e afáveis em cada lugar.
A cidade do meu coração, o meu Porto, que tanto amo.
O nosso fim-de-semana começou com a chegada ao nosso hotel, HF Tuela ***, na Boavista, a dois minutos do Mercado Bom Sucesso, de um Shopping e claro, a meros minutos, do meu querido restaurante Capa Negra II. O passeio nocturno pela Ribeira, bastante gélido, valeu cada segundo, só pela sua beleza, pelos reflexos das luzes de Gaia no rio e pelos passeios. Por fim, a nossa noite acabou em casa da minha tia A, para lhe dar um enorme abraço, que as saudades apertavam. Era hora de dormir para acordar cedo e claro aproveitar o magnífico pequeno-almoço no hotel, entre pãezinhos, panquecas, british breakfast e bolinhos. O dia começou cedo e de barriga cheia, dirigimos até à Batalha para deixar o carro e fazer a Rua Sta. Catarina e depois descer até aos Aliados, onde paramos por momentos. A Ribeira durante o dia também teve a nossa atenção e com direito a café. Após andarmos às bolinhas, foi a vez de vermos a torre dos clérigos e claro, tive a (in)feliz ideia de subir a torre, digo que foi a pior ideia que já tive, pois cheguei a meio e já nem sentia as pernas. A descer, a torre, parámos à frente da Livraria Lello, que estava cheia demais (como sempre) e ainda queríamos aproveitar o pôr do sol, nos jardins do Palácio de Cristal. Ainda que fossem 18.30h aproveitámos para ir visitar mais elementos da minha família - oh foi tão bom matar saudades! O jantar foi no restaurante Galiza ao lado do Capa Negra II, pois este estava mais vazio e a fome era negra e o desejo por uma francesinha era ainda mais negro. O dia acabou cedo, com o cansaço de tanto palmilhar, mas com um sorriso enorme na face! Domingo era dia de regresso a Lisboa, mas ainda deu tempo para ir visitar e almoçar a casa da Tia F., ir a casa da Tia A. e ainda ir tomar café com a minha priminha e o namorado à Casinha Boutique - que odiei o atendimento, mas isso ficará para outras núpcias - oh fim-de-semana, acabaste cedo!
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